quarta-feira, 16 de maio de 2012

Mortalidade materna cai pela metade, anuncia a ONU



Melhores cuidados reduziram quase à metade a mortalidade de mulheres na gravidez e no parto, mas ainda ocorre uma morte a cada oito minutos, segundo números das Nações Unidas divulgados nesta quarta-feira (16).

Índia e Nigéria responderam por um terço das 287.000 mortes de grávidas em 2010 e na África estão 36 dos 40 países com as maiores taxas de mortalidade materna.

Mas especialistas sanitários comemoraram a queda de 47% nas mortes com base nos 543.000 óbitos registrados em 1990 e disseram que a estratégia para salvar mais vidas está clara.

"Agora sabemos exatamente o que fazer para evitar a mortalidade materna: melhorar o acesso ao planejamento familiar voluntário, investir em profissionais de saúde especializados em obstetrícia e garantir o acesso a cuidados obstétricos de emergência quanto surgirem complicações", afirmou Babatunde Osotimehin, diretor executivo do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).

"Estas intervenções provaram salvar vidas", acrescentou, no lançamento do relatório "Tendências da Mortalidade Materna", publicado pelo UNFPA, pela Organização Mundial da Saúde, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e pelo Banco Mundial.

Os países do leste da Ásia fizeram os maiores avanços em melhorar a saúde das gestantes e das novas mães, destacou o documento.


Fonte: AFP

Estudante é condenada por mensagens contra nordestinos no Twitter



A estudante de direito Mayara Petruso foi condenada a um ano, cinco meses e quinze dias de reclusão pela Justiça de São Paulo por ter postado no Twitter mensagens preconceituosas contra nordestinos. O caso ocorreu em outubro de 2010, logo após a divulgação do resultado das eleições presidenciais daquele ano.

Entretanto, a estudante não terá que passar nenhum dia na prisão, pois sua pena foi convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa e indenização de R$ 500.

Quando tudo aconteceu, Mayara Petruso confirmou que tinha postado em sua rede social as mensagens, mas afirmou que não tinha intenção de ofender e que não é preconceituosa. Convenhamos que elogiar ela não queria.

se essas ações preconceituosas, descriminatórias e até racistas, não forem punidas exemplarmente e de forma severa continuaremos nesse eterno desrespeito virtual.




diego felipe


 com informações do jc online