terça-feira, 19 de abril de 2011
Índios no Brasil
A presença dos índios no território brasileiro é muito anterior ao processo de ocupação estabelecido pelos exploradores europeus que aportaram em nossas terras. Segundo os dados presentes em algumas estimativas, a população indígena brasileira variava entre três e cinco milhões de habitantes. Entre essa vasta população, observamos o desenvolvimento de civilizações heterogêneas entre as quais podemos citar os xavantes, caraíbas, tupis, jês e guaranis.
Geralmente, o acesso às informações sobre essas populações são bastante restritas. A falta de fontes escritas e o próprio processo de dizimação dessas culturas acabaram limitando as possibilidades de estudo das mesmas. Em geral, o maior contato desenvolvido entre índios e europeus aconteceu nas faixas litorâneas do nosso território, onde predominam os povos indígenas pertencentes ao grupo tupi-guarani. Apesar das várias generalizações, relatos do século XVI esclarecem alguns hábitos desse povo.
De acordo com esses registros, os povos tupi-guarani organizavam aldeias que variavam entre os seus 500 e 750 habitantes. A presença da aldeia era temporária e todo o seu contingente era dividido entre seis a dez casas, sendo que cada uma delas poderia variar de tamanho e comprimento de acordo com as necessidades materiais e culturais de cada aldeia. Para buscarem sustento, os tupis desenvolveram a exploração da coleta, da caça, da pesca e, em alguns casos, das atividades agrícolas.
Sob o ponto de vista político, essas comunidades não contavam com nenhum tipo de organização estatal ou hierarquia política que pudesse distinguir seus integrantes. Apesar disso, não podemos ignorar que alguns guerreiros e chefes espirituais eram valorizados pelas habilidades que detinham. Muitas vezes, diferentes tribos mantinham contato entre si em busca da manutenção de alguns laços culturais ou em razão da proximidade da língua falada.
A realização das tarefas cotidianas poderia variar segundo o gênero e a idade de cada um dos integrantes da aldeia. Em suma, as mulheres tinham a obrigação de desenvolver as atividades agrícolas, fabricar peças artesanais, processar os alimentos e cuidar dos menores. Já os homens deveriam realizar o preparo das terras e as atividades de caça e pesca. Tendo outro modelo de organização familiar, os índios organizavam casamentos e, em algumas situações, a poligamia era aceita.
No campo religioso, alguns desses povos acreditavam na existência dos espíritos, na reencarnação dos seus antepassados e na compreensão dos fenômenos naturais como divindades. Em diversas situações, esse corolário de crenças era fonte de explicação para a origem do mundo ou a ocorrência de algum evento significativo. Em alguns casos, os índios praticavam a antropofagia como um importante ritual em que os guerreiros da tribo absorviam a força e as habilidades dos inimigos capturados.
Historicamente, a situação dos índios variou entre quadros de completo abandono, perseguição e miséria. Até meados da segunda metade do século XX, alguns especialistas no assunto acreditavam que a presença dos índios chegaria a um fim. Contudo, estipulados em uma população de aproximadamente um milhão de indivíduos, os indígenas hoje buscam o reconhecimento de seus diretos pelo Estado e ainda sofrem grandes obstáculos no exercício de sua autonomia.
Sob o ponto de vista político, essas comunidades não contavam com nenhum tipo de organização estatal ou hierarquia política que pudesse distinguir seus integrantes. Apesar disso, não podemos ignorar que alguns guerreiros e chefes espirituais eram valorizados pelas habilidades que detinham. Muitas vezes, diferentes tribos mantinham contato entre si em busca da manutenção de alguns laços culturais ou em razão da proximidade da língua falada.
No campo religioso, alguns desses povos acreditavam na existência dos espíritos, na reencarnação dos seus antepassados e na compreensão dos fenômenos naturais como divindades. Em diversas situações, esse corolário de crenças era fonte de explicação para a origem do mundo ou a ocorrência de algum evento significativo. Em alguns casos, os índios praticavam a antropofagia como um importante ritual em que os guerreiros da tribo absorviam a força e as habilidades dos inimigos capturados.
Historicamente, a situação dos índios variou entre quadros de completo abandono, perseguição e miséria. Até meados da segunda metade do século XX, alguns especialistas no assunto acreditavam que a presença dos índios chegaria a um fim. Contudo, estipulados em uma população de aproximadamente um milhão de indivíduos, os indígenas hoje buscam o reconhecimento de seus diretos pelo Estado e ainda sofrem grandes obstáculos no exercício de sua autonomia.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Graduado em História
Escravidão Indígena
A escravidão indígena proporcionou diversas situações de conflito em nossa história colonial.
Com efetivo início da colonização do Brasil, os portugueses tinham a necessidade de empreender um modelo de exploração econômica das terras que fosse capaz de gerar lucro em pouco tempo. Para tanto, precisariam de uma ampla mão-de-obra capaz de produzir riquezas em grande quantidade e, dessa forma, garantir margens de lucro cada vez maiores para os cofres da Coroa Portuguesa. Contudo, quem poderia dispor de sua força de trabalho para tão ambicioso projeto?
Inicialmente, os portugueses pensaram em aproveitar do contato já estabelecido com os índios na atividade de extração do pau-brasil. Nesse período, os índios realizavam essa extração por meio de um trabalho esporádico recompensado pelos produtos trazidos pelos lusitanos na prática do escambo. Em contrapartida, o trabalho nas grandes propriedades exigia uma rotina de trabalho longa e disciplinada que ia contra os hábitos cotidianos de boa parte dos indígenas.
Além disso, as mortes causadas pelo trabalho forçado, as mortais epidemias contraídas no contato com o homem branco e ruptura com a economia de subsistência dos indígenas impedia a viabilidade desse tipo de escravidão. Ao mesmo tempo, devemos levar em conta que o controle sobre os índios escravizados era bem mais difícil tendo em vista o conhecimento que tinham do território. Dessa forma, a vigilância se tornava algo bastante complicado.
Como se não bastasse esses fatores de ordem cultural, biológica e social, a escravidão indígena também foi extensamente combatida pela Igreja no ambiente colonial. Representados pela Ordem Jesuíta, os clérigos que aportavam em terras brasileiras se envolveram em uma série de disputas em que repudiavam o interesse dos colonos em converter os índios em escravos. Tal postura se justificava no interesse que os clérigos católicos tinham em facilitar o processo de conversão religiosa dos índios.
Apesar de sua influência e autoridade, muitos padres foram explicitamente afrontados pela ganância de colonos que saiam pelo território em busca de índios. Na maioria das vezes, a escravidão indígena servia como alternativa à falta e o alto custo de uma peça trazida da África. Preferencialmente, os colonos atacavam as populações indígenas ligadas às missões jesuíticas, pois estes já se mostravam habituados à rotina e aos valores da cultura ocidental.
Mediante a forte pressão dos religiosos, Portugal proibiu a captura de índios por meio de uma Carta Régia emitida no ano de 1570. Segundo esse documento, os índios só poderiam ser presos e escravizados em situação de guerra justa. Ou seja, somente os índios que se voltassem contra os colonizadores estariam sujeitos à condição de escravos. Por meio dessa medida, os colonizadores conseguiram manter a escravidão indígena durante todo o período colonial.
A escravidão indígena foi oficialmente extinta no século XVIII, momento em que o marquês de Pombal estabeleceu um conjunto de transformações na administração colonial. Primeiramente, ordenou a expulsão dos jesuítas do Brasil mediante a ampla influência política e econômica que tinha dentro da colônia. Logo depois, em 1757, proibiu a escravidão indígena e transformou algumas aldeias em vilas submetidas ao poderio da Coroa.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Formação do Povo Brasileiro
Uma só palavra ou teoria não seria capaz de abarcar todos os processos e experiências históricas que marcaram a formação do povo brasileiro. Marcados pelas contradições do conflito e da convivência, constituímos uma nação com traços singulares que ainda se mostram vivos no cotidiano dos vários tipos de “brasileiros” que reconhecemos nesse território de dimensões continentais.
A primeira marcante mistura aconteceu no momento em que as populações indígenas da região entraram em contato com os colonizadores do Velho Mundo. Em meio ao interesse de exploração e o afastamento dos padrões morais europeus, os portugueses engravidaram várias índias que deram a luz à nossa primeira geração de mestiços. Fora da dicotomia imposta entre os “selvagens” (índios) e os “civilizados” (europeus), os mestiços formam um primeiro momento do nosso variado leque de misturas.
Tempos depois, graças ao interesse primordial de se instalar a empresa açucareira, uma grande leva de africanos foi expropriada de suas terras para viverem na condição de escravos. Chegando a um lugar distante de suas referências culturais e familiares, tendo em vista que os mercadores separavam os parentes, os negros tiveram que reelaborar o seu meio de ver o mundo com as sobras daquilo que restava de sua terra natal.
Isso não quer dizer que eles viviam uma mesma realidade na condição de escravos. Muitos deles, não suportando o trauma da diáspora recorriam ao suicídio, à violência e aos quilombos para se livrar da exploração e elaborar uma cultura à parte da ordem colonial. Outros conseguiam meios de comprar a sua própria liberdade ou, mesmo sendo vistos como escravos, conquistavam funções e redes de relacionamento que lhes concediam uma vida com maiores possibilidades.
Não se limitando na esfera de contato entre o português e o nativo, essa mistura de povos também abriu novas veredas com a exploração sexual dos senhores sobre as suas escravas. No abuso da carne de suas “mercadorias fêmeas”, mais uma parcela de inclassificáveis se constituía no ambiente colonial. Com o passar do tempo, os paradigmas complexos de reconhecimento dessa nova gente passou a limitar na cor da pele e na renda a distinção dos grupos sociais.
Ainda assim, isso não impedia que o caleidoscópio de gentes estabelecesse uma ampla formação de outras culturas que marcaram a regionalização de tantos espaços. Os citadinos das grandes metrópoles do litoral, os caipiras do interior, os caboclos das regiões áridas do Nordeste, os ribeirinhos da Amazônia, a região de Cerrado e os pampas gaúchos são apenas alguns dos exemplos que escapam da cegueira restritiva das generalizações.
Enquanto tantas sínteses aconteciam sem alcançar um lugar comum, o modelo agroexportador foi mui vagarosamente perdendo espaço para os anseios da modernização capitalista. A força rude e encarecida do trabalho escravo acabou abrindo espaço para a entrada de outros povos do Velho Mundo. Muitos deles, não suportando os abalos causados pelas teorias revolucionárias, o avanço do capitalismo e o fim das monarquias, buscaram uma nova oportunidade nessa já indefinida terra brasilis.
Italianos, alemães, poloneses, japoneses, eslavos e tantos mais não só contribuíram para a exploração de novas terras, como cumpriram as primeiras jornadas de trabalho em ambiente fabril. Assim, chegamos às primeiras décadas do século XX, quando nossos intelectuais modernistas pensaram com mais intensidade essa enorme tralha de culturas que forma a cultura de um só lugar. E assim, apesar das diferenças, frestas, preconceitos e jeitinhos, ainda reconhecemos o tal “brasileiro”.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Dia do Exército Brasileiro
No dia 19 de abril comemora-se o dia do exército brasileiro. A data é marcada pela primeira luta dos povos do Brasil contra a dominação holandesa, em 1648. Os indivíduos que treinam e lutam para defender os espaços e direitos de um país são os integrantes dessa corporação.
O Brasil possui três forças armadas, responsáveis pela defesa do país, e o exército é uma delas.
No período de 1808 até 1967 o responsável pelas ações do exército era o ministério da guerra; entre 1967 e 1999, o controle passou a ser feito pelo ministério do exército. A partir de 1999, criou-se o ministério da defesa, responsável pela defesa nacional, unindo as três forças armadas do país: o exército, a marinha e a aeronáutica.
As tropas do exército praticam fortes treinamentos, como preparo para operar em circunstâncias de guerra e de conflitos mais extremos. São responsáveis pela segurança da pátria junto às fronteiras, compartilhando tal responsabilidade com os serviços da aeronáutica.
Além disso, o exército participa de campanhas sociais, leva alimentos e faz serviços de atendimento médico às localidades do país que são muito isoladas, onde a população não tem acesso aos mesmos.
A hierarquia do exército está dividida entre a infantaria, a cavalaria e a artilharia, indo de soldados até os cargos da alta patente.
No setor educacional, o exército desenvolve projetos de pesquisa, na área científico-tecnológica, através do IME (Instituto Militar de Engenharia), uma das melhores faculdades do país.
Quanto aos veículos blindados, entre carros de combate, veículos de tropa e outros, possui uma quantidade bem maior que as outras forças do Brasil.
Por ser mais popularmente conhecido, o exército brasileiro é formado com mais de duzentos mil soldados, tendo um cadastro de reserva que chega a quase quatro milhões.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
Previsão do tempo
Mais uma vez a previsão do tempo para vitória de santo antão é pesada. Essa terça feira tem uma probabilidade de 90% de chuva com temperatura máxima de 30ºC.
Para quem espera ir para o litoral ou curtir a semana santa a noticia não é nada animadora, pois está previsto chuva para toda semana.
Inscrições para concurso do Hospital das Clínicas começam em maio
O período de inscrições é de 12 a 26 de maio e a taxa custa R$ 70 para nível superior e R$ 40 para cargos de nível intermediário; ao todo, são oferecidas 65 vagas, sendo três para deficientes
Da Redação do pe360graus.com
As inscrições para o concurso público do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) começam no dia 12 de maio. Ao todo, são oferecidas 65 vagas, das quais três são para pessoas com deficiência.
Os interessados devem se inscrever no site da Covest até o dia 26 de maio. A taxa de inscrição é de R$ 70 para os cargos de nível superior e de R$ 40 para os cargos de nível intermediário. Ela deve ser paga exclusivamente no Banco do Brasil até o dia 27 de maio, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Simples).
A isenção da taxa de inscrição poderá ser concedida aos candidatos que comprovarem insuficiência de recursos para arcar com seu pagamento. Nesse caso, é preciso solicitar o benefício no período de 12 a 19 de maio, também no site da Covest.
As provas escritas serão aplicadas no dia 19 de junho. Para o cargo de instrumentador cirúrgico, haverá ainda uma prova prática/operacional, apenas no Recife, nos dias 10, 11 e 12 de julho. O resultado final do concurso será divulgado até o dia 8 de julho, excetuando-se para o cargo de instrumentador cirúrgico, cujo resultado será conhecido até o dia 22 de julho.
O concurso tem validade de um ano, podendo ser renovado por igual período, e prevê a contratação de 51 profissionais de nível intermediário (48 técnicos em enfermagem e três instrumentadores cirúrgicos) e 14 profissionais de nível superior (um físico e 13 médicos nas áreas de Neonatologia, Cirurgia Geral, Coloproctologia, Hematologia, Cirurgia Plástica, Traumato-Ortopedia, Clínica Médica, Oftalmologia, Dermatologia e Radiologia).
Das 48 vagas oferecidas para técnico em Enfermagem, são oferecidas três vagas exclusivamente para pessoas com deficiência. Para os cargos de nível intermediário, a remuneração inicial é de R$ 1.821,94. Já para os cargos de nível superior, a remuneração inicial é de R$ 2.989,33.
CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE FISIOTERAPEUTAS
A UFPE também realiza um processo seletivo para contratação temporária de seis fisioterapeutas, sendo uma vaga exclusiva para pessoas com deficiência. A inscrição também é feita pelo site da Covest.
Os interessados devem se inscrever no site da Covest até o dia 26 de maio. A taxa de inscrição é de R$ 70 para os cargos de nível superior e de R$ 40 para os cargos de nível intermediário. Ela deve ser paga exclusivamente no Banco do Brasil até o dia 27 de maio, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Simples).
A isenção da taxa de inscrição poderá ser concedida aos candidatos que comprovarem insuficiência de recursos para arcar com seu pagamento. Nesse caso, é preciso solicitar o benefício no período de 12 a 19 de maio, também no site da Covest.
As provas escritas serão aplicadas no dia 19 de junho. Para o cargo de instrumentador cirúrgico, haverá ainda uma prova prática/operacional, apenas no Recife, nos dias 10, 11 e 12 de julho. O resultado final do concurso será divulgado até o dia 8 de julho, excetuando-se para o cargo de instrumentador cirúrgico, cujo resultado será conhecido até o dia 22 de julho.
O concurso tem validade de um ano, podendo ser renovado por igual período, e prevê a contratação de 51 profissionais de nível intermediário (48 técnicos em enfermagem e três instrumentadores cirúrgicos) e 14 profissionais de nível superior (um físico e 13 médicos nas áreas de Neonatologia, Cirurgia Geral, Coloproctologia, Hematologia, Cirurgia Plástica, Traumato-Ortopedia, Clínica Médica, Oftalmologia, Dermatologia e Radiologia).
Das 48 vagas oferecidas para técnico em Enfermagem, são oferecidas três vagas exclusivamente para pessoas com deficiência. Para os cargos de nível intermediário, a remuneração inicial é de R$ 1.821,94. Já para os cargos de nível superior, a remuneração inicial é de R$ 2.989,33.
CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE FISIOTERAPEUTAS
A UFPE também realiza um processo seletivo para contratação temporária de seis fisioterapeutas, sendo uma vaga exclusiva para pessoas com deficiência. A inscrição também é feita pelo site da Covest.
Saúde abre seleção pública para escolha de diretor do Hemope
Inscrições seguem até o dia 29 de abril
Da Redação do pe360graus.com
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) deu início às inscrições para a seleção pública do cargo de diretor-presidente da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope). O prazo de inscrição segue até o dia 29 de abril e os candidatos devem encaminhar a documentação exigida via Sedex para a sede da SES, na rua Dona Maria Augusta Nogueira nº 519, Bongi, Recife. Confira todos os detalhes da seleção, no edital no site da Secretaria.
A seleção será realizada em duas etapas. A primeira avalia o currículo, com análise do plano de gestão do Hemope, de até 10 páginas, elaborado pelo candidato. A segunda será feita por meio de entrevista. O resultado final da seleção será divulgado no dia 1º de junho.
Clique no ícone ao lado para conferir o cronograma com todas as datas.
Para concorrer ao cargo, os candidatos devem ter diploma de nível superior na área de saúde; ter experiência comprovada no Sistema Único de Saúde (SUS) de, no mínimo, três anos; e ter ocupado algum cargo de gestão na área de saúde, seja no setor público ou privado, nos últimos quatro anos.
A seleção será realizada em duas etapas. A primeira avalia o currículo, com análise do plano de gestão do Hemope, de até 10 páginas, elaborado pelo candidato. A segunda será feita por meio de entrevista. O resultado final da seleção será divulgado no dia 1º de junho.
Clique no ícone ao lado para conferir o cronograma com todas as datas.
Para concorrer ao cargo, os candidatos devem ter diploma de nível superior na área de saúde; ter experiência comprovada no Sistema Único de Saúde (SUS) de, no mínimo, três anos; e ter ocupado algum cargo de gestão na área de saúde, seja no setor público ou privado, nos últimos quatro anos.
Faculdade AIEC inscreve para curso de Administração à distância
As inscrições ocorrem até o dia 19 de maio pela internet e a taxa é de R$ 40; prova será realizada em 22 de maio
Da Redação do pe360graus.com
Quem estiver interessado em iniciar um curso de Administração ainda neste ano deve ficar atento. Estão abertas até o dia 19 de maio as inscrições para o vestibular do 2º semestre para o curso à distância semipresencial da Faculdade AIEC.
As inscrições devem ser feitas pelo site da faculdade, que é mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada. A taxa de inscrição é R$ 40. A prova será realizada no dia 22 de maio, às 11h, em cerca de 50 polos de apoio presencial espalhados no Brasil, em Angola e no Japão.
O exame é composto por uma redação e questões de conhecimentos gerais. O resultado será divulgado no dia 27 de maio e os candidatos classificados terão até o dia 11 de junho para se matricular. A Faculdade AIEC integra os programas de Financiamento Estudantil (Fies) e Universidade para Todos (ProUni), ambos do Governo Federal.
O CURSO
Dividido em oito semestres, o curso de Administração da AIEC tem como objetivo buscar a formação de líderes empreendedores, capazes de criar seus próprios negócios e gerar empregos, ou ainda ter atuação empreendedora dentro de empresas já existentes.
As atividades do curso são realizadas via web e, uma vez por mês, o aluno participa de encontros presenciais em um dos polos da instituição, onde serão realizadas as provas e discutidos, com a orientação de tutores, os diferentes estudos de caso.
Entre as disciplinas que serão ministradas estão: Negociação empresarial; Administração mercadológica; Processo decisório e criatividade; Pesquisa mercadológica e organizacional; Inteligência competitiva; Macroeconomia; Administração financeira e orçamentária; Gestão empreendedora; Marketing de relacionamento e Plano de negócio.
O curso de Administração da Faculdade AIEC foi o único à distância a receber nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e o primeiro via internet reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Ele também possui certificação ISO 9001 de qualidade internacional e recebeu nota máxima no ranking da Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distância.
SERVIÇO
Vestibular do curso de Administração à distância da Faculdade AIEC - 2º Semestre de 2011
Inscrições pelo site da faculdade até o dia 19 de maio
Taxa: R$ 40
Prova: 22 de maio de 2011, às 11h
Mais informações: (61) 3403-0000 ou pela internet
As inscrições devem ser feitas pelo site da faculdade, que é mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada. A taxa de inscrição é R$ 40. A prova será realizada no dia 22 de maio, às 11h, em cerca de 50 polos de apoio presencial espalhados no Brasil, em Angola e no Japão.
O exame é composto por uma redação e questões de conhecimentos gerais. O resultado será divulgado no dia 27 de maio e os candidatos classificados terão até o dia 11 de junho para se matricular. A Faculdade AIEC integra os programas de Financiamento Estudantil (Fies) e Universidade para Todos (ProUni), ambos do Governo Federal.
O CURSO
Dividido em oito semestres, o curso de Administração da AIEC tem como objetivo buscar a formação de líderes empreendedores, capazes de criar seus próprios negócios e gerar empregos, ou ainda ter atuação empreendedora dentro de empresas já existentes.
As atividades do curso são realizadas via web e, uma vez por mês, o aluno participa de encontros presenciais em um dos polos da instituição, onde serão realizadas as provas e discutidos, com a orientação de tutores, os diferentes estudos de caso.
Entre as disciplinas que serão ministradas estão: Negociação empresarial; Administração mercadológica; Processo decisório e criatividade; Pesquisa mercadológica e organizacional; Inteligência competitiva; Macroeconomia; Administração financeira e orçamentária; Gestão empreendedora; Marketing de relacionamento e Plano de negócio.
O curso de Administração da Faculdade AIEC foi o único à distância a receber nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e o primeiro via internet reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Ele também possui certificação ISO 9001 de qualidade internacional e recebeu nota máxima no ranking da Associação Brasileira dos Estudantes de Educação a Distância.
SERVIÇO
Vestibular do curso de Administração à distância da Faculdade AIEC - 2º Semestre de 2011
Inscrições pelo site da faculdade até o dia 19 de maio
Taxa: R$ 40
Prova: 22 de maio de 2011, às 11h
Mais informações: (61) 3403-0000 ou pela internet
Desemprego sobe para 6,5%, mas tem a menor taxa para meses de março desde 2002
A taxa de desemprego nas seis principais capitais do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) ficou em 6,5% no mês de março, pouco acima de fevereiro (6,4%) e a menor para meses de março desde o início da série, em 2002. A taxa de desocupação ficou bem abaixo de março de 2010 (7,6%). A população desocupada totalizou 1,5 milhão de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A população ocupada (22,3 milhões) apresentou estabilidade em comparação com fevereiro. No confronto com março de 2010, ocorreu elevação de 2,4% nessa estimativa, representando um adicional de 531 mil ocupados. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,7 milhões) permaneceu estável na análise mensal em março. Na comparação anual, houve uma elevação de 7,4%, representando um adicional de 739 mil postos de trabalho com carteira assinada.
O rendimento médio real habitual ficou em R$ 1.557,00, o valor mais alto para o mês de março desde 2002, e que representa incremento de 0,5% na comparação mensal e de 3,8% frente a março do ano passado.
A massa de rendimento médio real habitual (R$ 35,1 bilhões) ficou 0,8% acima da registrada em fevereiro e cresceu 6,7% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 34,8 bilhões) estimada em fevereiro de 2011 subiu 0,6% no mês e cresceu 6,9% no ano.
Da Agência O Globo
Mais 137 tartarugas nascem na orla de Jaboatão
A orla de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, amanheceu mais povoada nesta segunda-feira (18). É que um novo ninho de tartarugas eclodiu na praia, deixando sair 137 novos filhotes.
Este foi o quarto ninho de tartaruguinhas a eclodir no local este ano. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente de Jaboatão, até o momento já nasceram 358 filhotes. Há expectativa para a eclosão de outros dois ninhos, cujas tartarugas devem nascer até o dia 30 de Abril.
Este foi o quarto ninho de tartaruguinhas a eclodir no local este ano. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente de Jaboatão, até o momento já nasceram 358 filhotes. Há expectativa para a eclosão de outros dois ninhos, cujas tartarugas devem nascer até o dia 30 de Abril.
Enem vai substituir exame de desempenho de alunos que entram no curso superior
A partir deste ano, os alunos que tiverem participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 ou 2010 não serão obrigados a fazer a prova do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que é aplicado a alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores de instituições públicas e particulares. Na edição deste ano, cujas provas estão marcadas para 6 de novembro, serão avaliadas 26 graduações e cursos tecnológicos. A substituição vai valer apenas para os alunos que estão entrando no curso superior.
A substituição do Enade de ingressantes pelo Enem é uma demanda antiga das instituições de ensino. A participação no Enade é obrigatória – quem não comparece fica impedido de colar grau ao final do curso – mas o desempenho do aluno na prova não interfere no seu currículo. Sem esse compromisso, as instituições defendiam que a nota do curso ficava comprometida.
O Enade é aplicado a ingressantes e concluintes de cursos superiores para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelas instituições a partir do “valor agregado” pelo estudante ao longo da formação. A nota obtida pelos alunos é utilizada no cálculo de vários indicadores de qualidade que são utilizados para regular a oferta de ensino no país. O Ministério da Educação (MEC) calcula que 1,2 milhão de alunos estão aptos a participar do exame em 2011.
A inscrição dos alunos é de responsabilidade da instituição e deve ser feita de 18 de julho a 19 de agosto pela internet. São considerados alunos ingressantes aqueles que tenham iniciado o curso em 2011. Já os concluintes são aqueles que tenham expectativa de formatura em 2011 ou que tiverem cursado mais de 80% da carga horária mínima do currículo.
Apesar de dispensados da prova, os ingressantes que tiverem participado do Enem devem ser inscritos no Enade normalmente, para efeito de cadastro. De acordo com o MEC, a dispensa tem como objetivo reduzir custos e dar eficácia à aplicação da prova. A economia será de aproximadamente R$ 30 milhões. Outro motivo para fazer essa substituição é que o Enade de ingressante, por ser aplicado no fim do primeiro ano letivo, não aferia as habilidades e conhecimentos adquiridos pelo aluno desde sua entrada até o segundo semestre do curso.
No Enade, os alunos que não comparecem no dia da prova ficam em situação irregular no MEC e precisam esperar uma nova edição do exame para obter o diploma. Outra novidade, a partir deste ano, é que o estudante nessa situação não precisará fazer a prova, basta que a instituição de ensino faça sua inscrição e o caso fica regularizado.
Em 2011, serão avaliados os cursos superiores em arquitetura e urbanismo, engenharia, biologia, ciências sociais, computação, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, química, pedagogia, educação física, artes visuais e música. Também participam do Enade os alunos de cursos técnicos em alimentos, construção de edifícios, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental. A portaria com as regras do Enade 2011 foram publicadas hoje (18), no Diário Oficial da União.
A substituição do Enade de ingressantes pelo Enem é uma demanda antiga das instituições de ensino. A participação no Enade é obrigatória – quem não comparece fica impedido de colar grau ao final do curso – mas o desempenho do aluno na prova não interfere no seu currículo. Sem esse compromisso, as instituições defendiam que a nota do curso ficava comprometida.
O Enade é aplicado a ingressantes e concluintes de cursos superiores para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelas instituições a partir do “valor agregado” pelo estudante ao longo da formação. A nota obtida pelos alunos é utilizada no cálculo de vários indicadores de qualidade que são utilizados para regular a oferta de ensino no país. O Ministério da Educação (MEC) calcula que 1,2 milhão de alunos estão aptos a participar do exame em 2011.
A inscrição dos alunos é de responsabilidade da instituição e deve ser feita de 18 de julho a 19 de agosto pela internet. São considerados alunos ingressantes aqueles que tenham iniciado o curso em 2011. Já os concluintes são aqueles que tenham expectativa de formatura em 2011 ou que tiverem cursado mais de 80% da carga horária mínima do currículo.
Apesar de dispensados da prova, os ingressantes que tiverem participado do Enem devem ser inscritos no Enade normalmente, para efeito de cadastro. De acordo com o MEC, a dispensa tem como objetivo reduzir custos e dar eficácia à aplicação da prova. A economia será de aproximadamente R$ 30 milhões. Outro motivo para fazer essa substituição é que o Enade de ingressante, por ser aplicado no fim do primeiro ano letivo, não aferia as habilidades e conhecimentos adquiridos pelo aluno desde sua entrada até o segundo semestre do curso.
No Enade, os alunos que não comparecem no dia da prova ficam em situação irregular no MEC e precisam esperar uma nova edição do exame para obter o diploma. Outra novidade, a partir deste ano, é que o estudante nessa situação não precisará fazer a prova, basta que a instituição de ensino faça sua inscrição e o caso fica regularizado.
Em 2011, serão avaliados os cursos superiores em arquitetura e urbanismo, engenharia, biologia, ciências sociais, computação, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, química, pedagogia, educação física, artes visuais e música. Também participam do Enade os alunos de cursos técnicos em alimentos, construção de edifícios, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental. A portaria com as regras do Enade 2011 foram publicadas hoje (18), no Diário Oficial da União.
Fonte: Agência Brasil
Recife registra 18 deslizamentos de barreira
A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou, até as 08h desta terça-feira (19), dezoito deslizamentos de barreira apenas na capital pernambucana. Na Região Metropolitana, o número chega a 22, somando-se as ocorrências já registradas pelas Defesas Civis dos municípios e do Estado. Pelo menos três casas foram atingidas, deixando duas pessoas soterradas. De acordo com os Bombeiros, todos passam bem e não houve registro de vítimas fatais.
A maioria das ocorrências de deslizamentos no Recife foram registradas nos bairros de Lagoa Encantada, Jordão Baixo e UR-7/Várzea. O caso mais grave, entretanto, aconteceu no município de Jaboatão dos Guararapes. De acordo com o Corpo de Bombeiros, por volta das 6h uma barreira deslizou na Rua Severino Francisco, derrubando a casa de Nº 43, no bairro da Sucupira. Duas pessoas - uma mulher e uma criança de idade não informada - ficaram alguns minutos soterradas. Elas foram retiradas por vizinhos e, segundo o Corpo de Bombeiros, passam bem. Uma equipe da Codecipe está no local.
Outros casos de deslizamentos de barreira sobre casas foram registrados na Rua Alcides Ribeiro, em Tabatinga, Camaragibe, e na Rua Quaresma, Mangabeira, no bairro de Casa Amarela. Não houve feridos.
Pernambucano é o mais novo contratado da Google
O sucesso profissional já era previsível. Ainda na universidade, o jovem Pedro Bello já era considerado um dos melhores do Brasil e do mundo em competições de programação, como o Top Coders, Google Code Jam e Facebook Hacker Cup. Ele também conquistou o título do último Imagine Cup. O convite para trabalhar na Google, nos Estados Unidos, aos 21 anos de idade, coroou o início de uma carreira exitosa.
Pedro é ex-aluno do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde participou do Projeto CIn/Maratona de Programação. Ele concluiu o curso em dezembro do ano passado. "Antes da faculdade nunca demonstrei interesse por tecnologia. No 3º ano gostava de física e matemática e por isso decidi estudar computação, até então não sabia nada de computadores", confessou o jovem, que começou a gostar da área durante o curso .
A proposta de trabalho foi enviada por uma recrutadora da Google. Após várias entrevistas e testes, ele foi aprovado. Segundo Pedro, o estilo das perguntas nas entrevistas é bem parecido com o das competições de programação, onde é apresentado um problema computacional para o candidato resolver.
O jovem embarcou para os Estados Unidos há cerca de 15 dias. "Ainda não comecei na Google. No momento estou esperando o visto de trabalho ser liberado", explicou.
Para os que almejam o sucesso na área, Pedro afirma que o segredo está na dedicação."Isso é uma pergunta dificil de responder porque tem muitas formas de ser bem-sucedido em computação, mas acho que dedicação geralmente é o caminho. No meu caso, o treinamento para competições de programação foi fundamental. Se a pessoa tem metas diferentes, provavelmente vai querer caminhos diferentes, mas terá que se dedicar também pra conseguir", finalizou.
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