quinta-feira, 16 de junho de 2011

Eclipse lunar total vira atração ao redor do mundo


Do NE10
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Sequência de fotos no Paquistão | Foto: Aamir Qureshi / France Presse
O eclipse total da lua, que enfeitou o céu nesta quarta-feira (15), pôde ser visto de diversas partes do mundo. Nos cinco continentes, milhares de pessoas voltaram o olhar para o céu na expectativa de não perder nada.
No Grande Recife, entretanto, as nuvens atrapalharam um pouco a visão do fenômeno.
Quem registrou o eclipse, pode enviar suas fotos para NE10 pelo email.
Veja a reportagem da TV Jornal:
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De acordo com os cientistas, o evento deve durar por volta de cinco horas e meia, sendo uma hora e quarenta minutos apenas da lua cheia totalmente coberta pela sombra da Terra. No Brasil, o eclipse estava previsto para ocorrer às 16h22, horário de Brasília.

O leste da África, a parte central da Ásia, o Oriente Médio e a Austrália foram os locais onde o eclipse, o mais longo dos últimos 11 anos, pode ser melhor apreciado. Cidades como Nápoles, na Itália, Manila, nas Filipinas, Jerusalém e Tel Aviv, em Israel, além do Paquistão, Índia e Emirados Árabes foram alguns locais onde o fenômeno foi registrado. Confira, abaixo, algumas fotos:

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Nápoles | Foto: Ciro Fusco / Efe
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Tel Aviv | Foto: Jack Guez / France Presse
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Jerusalém | Foto: Romulo Canto / Leitor  / Folha Online
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Emirados Árabes Unidos | Foto: Tatiana Yamamura e Hellen Knut / Leitor / Folha

Para quem perdeu o eclipse total da lua, o Google disponibilizou na página do YouTube uma cobertura ao vivo do evento. Para assistir, basta clicar aqui.
Fonte: Com agências

Notebooks com sistema do Google chegam ao mercado



Totalmente dependentes da internet, Google acredita que Chromebooks representem uma evolução (Foto: Divulgação)

Chegaram ao mercado nesta quinta-feira, os primeiros notebooks com o sistema operacional do Google, o Chrome OS. Os chamados Chromebooks inauguram um novo conceito em computação pessoal ao propor uma navegação na nuvem, com dependência total da internet para funcionar. 

Os primeiros modelos foram criados pela Samsung e Acer e chegaram às lojas americanas como Amazon e BestBuy. Os preços variam entre US$ 344,99 e US$ 499. As configurações das máquinas não chegam a impressionar: tela de 12,1 polegadas, processador Intel Atom dual-core, porta mini-VGA para o Series 5 da Samsung, e tela de 11,6 polegadas, porta HDMI, câmera HD e Intel Atom dual-core para o Acer Wi-Fi Chromebook.

O grande diferencial é mesmo a total integração com a computação em nuvem. A ideia do Google é que o usuário use apenas serviços online e armazene seus arquivos em um datacenter que pode ser acessado em qualquer outra máquina. Esta é uma vantagem para quem tiver o notebook roubado, por exemplo. Por isso, as duas opções disponíveis atualmente têm apenas 16GB de capacidade interna, irrisório para os padrões atuais. 

E como o Chrome OS não permite salvar nenhum tipo de arquivo no HD, essa memória interna serve como um backup automático conectado à nuvem. Quem ainda assim quiser salvar algo localmente pode usar um pendrive, cartão SD ou um HD externo. Também não é possível instalar softwares. Todos os programas estão instalados online, como o pacote Office do Docs, players de música e editor de fotos. Várias aplicações do Google também vão funcionar no modo offline, como Gmail e calendário.
Os notebooks do Google são totalmente dependentes da internet, e por enquanto, serão mais voltados para usuários avançados, ou aqueles que usam o computador exclusivamente com a web. Apesar de figurar como uma desvantagem, a navegação da nuvem, ou cloud computing representa para muitos analistas o futuro do computador pessoal. A ideia é que tudo esteja disponível na internet, de programas a arquivos pessoais.
Do NE10

Crocossauro descoberto na Austrália


O osso do pescoço de uma espécie de dinossauro semelhante a um crocodilo foi encontrado na Austrália, disseram cientistas, demonstrando que a criatura existiu muito antes do que se pensava.

A vértebra de um espinossauro foi encontrado perto do farol de Cabo Otway, em Victoria (sul), e pertenceu a um animal relativamente pequeno de dois metros, que viveu cerca de 10 milhões de anos atrás, disse o cientista Thomas Rich.

Lagarto com focinho longo e estreito com o de um crocodilo, sabe-se que o espinossauro viveu na Europa, na América do Sul e na África do Sul, disse Rich, mas esta foi a primeira vez que vestígios deste animal foram encontrados na Austrália.

"O fato de terem existido na Austrália muda nosso entendimento da evolução desde grupo de dinossauros", afirmou Rich, curador do Museu Victoria.

Publicado esta semana no periódico Biology Letters, o artigo de Rich sobre a descoberta diz que ela também muda a ideia de que a fauna australiana era endêmica ou única, no período Cretáceo. "O mesmo grupo de dinossauros se disseminou quando a Terra foi um supercontinente", disse Rich.

"Quando a Terra evoluiu para continentes separados, as várias famílias de dinossauros já tinham chegado àquelas porções de terra, o que explica porque os mesmos tipos foram encontrados em locais hoje distantes um do outro", acrescentou.

Vivendo tanto na água quanto na terra, acredita-se que o 'Spinosaurus' rivalizasse com o Tiranossauro rex em tamanho, chegando a medir até 18 metros e a pesar 21 toneladas.
Fonte: AFP

Lasanha é o prato preferido dos brasileiros, aponta pesquisa


O trio arroz, feijão e bife perdeu o posto de favorito do Brasil. De acordo com uma pesquisa global encomendada pela ONG contra a pobreza Oxfam, a lasanha encabeça o ranking dos pratos mais apreciados pelos brasileiros. Em segundo colocado, estão as receitas feitas com arroz e, em terceiro, vêm as massas em geral.
A pesquisa, que ouviu mais de 16 mil pessoas em 17 países, foi feita pela consultoria GlobeScan, e revelou que as massas lideram a lista dos alimentos mais apreciados em todo o mundo. Juntamente com as pizzas, elas apareceram como um dos três favoritos dos entrevistados de nove países.
No levantamento global, as massas são seguidas por carne, arroz, pizza, frango, peixes e frutos do mar, vegetais, pratos chineses em geral, pratos italianos e pratos mexicanos. Apenas os australianos colocaram um doce, o chocolate, no topo de sua lista de alimentos favoritos.
PRATOS TÍPICOS - Apesar de a massa figurar como um dos pratos favoritos tanto como em países europeus como nas Filipinas, Guatemala e África do Sul, em alguns países africanos as comidas tradicionais do local foram frequentemente citados. Além disso, pratos orientais também foram lembrados em países ocidentais, como no México, por exemplo, onde a culinária chinesa foi a segunda mais citada. No Brasil, bem como na Rússia, México, Estados Unidos e África do Sul, o sushi figura na lista dos dez mais.
POPULAR - Segundo Jim Winship, da Associação de Pizza, Pasta e Comida Italiana, na Grã-Bretanha, o fato de serem baratas e versáteis tornou as massas populares. Além disso, as massas são fáceis de transportar e têm grande durabilidade, podendo ficar estocadas na despensa por muito tempo.
Sua popularidade é tanta que a venda de massas no mundo saiu de US$ 13 bilhões (cerca de R$ 20,5 bilhões) em 2003 para US$ 16 bilhões em 2010. A expectativa, de acordo com o instituto de análise mercadológica Datamonitor, é que as vendas alcancem os US$ 19 bilhões até 2015.
A Itália é o maior consumidor mundial, com 26kg de massas sendo consumidos por pessoa anualmente, de acordo com a Organização Internacional das Massas. Em segundo colocado vem a Venezuela, que consome 12 kg por ano.
Os 5 maiores produtores de massa*:

1. Itália
2. Estados Unidos
3. Brasil
4. Rússia
5. Turquia

Os 5 maiores consumidores de macarrão*:

1. Itália
2. Venezuela
3. Tunísia
4. Grécia
5. Suíça
*Fonte: Organização Internacional das Massas, junho de 2010