A greve dos bancários, que chega ao sétimo dia, deve persistir por mais tempo, graças ao impasse do sindicato patronal com o dos trabalhadores. O Comando Nacional de Greve está reunido em São Paulo para avaliar os dias de paralisação, que já entram na segunda semana, e avaliar também a postura da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), representante patronal.
Nesta terça-feira (4), o Sindicato dos Bancários de Pernambuco devem divulgar nota à imprensa e amanhã, quarta-feira (5), deve organizar ato público. Até agora, 100% das agências públicas de Pernambuco aderiram à paralisação. Já em relação aos bancos privados, alguns ainda estão em funcionamento.
Enquanto os bancários pedem reajuste de 12,8% e aumento do piso de R$ 1.250 para R$ 2.290, a Fenaban divulgou em nota proposta de reajuste de 8%, com 0,56% de aumento real e afirmou que está aberta para negociações, mas que "Não há qualquer tentativa por parte do Comando de apresentação de proposta para ser encaminhada aos bancos."
Já a secretária de finanças do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues, afirmou que a proposta da Fenaban não foi aceita pelos bancários e que o Comando Nacional de Greve tenta estabelecer um canal de negociação com a Fenaban, mas não obteve retorno nem foi convidado para reuniões com o representante patronal.
"Hoje o Sindicato vai divulgar nota à imprensa com a avaliação do início da segunda semana de paralisação. E nesta quarta-feira (5) devemos realizar ato público no Centro do Recife, às 9h, para debater a questão da segurança nos bancos."
Até o momento, 70% dos bancos do Estado, privados e públicos (Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco do Brasil), aderiram à greve. Do total, 100% dos bancos públicos aderiram à paralisação, enquanto parte dos bancos privados continuam em funcionamento, graças ao pedido de lliminar solicitado por esses estabelecimentos à Justiça, explica Suzineide Rodrigues.
Por Lara Holanda
Nesta terça-feira (4), o Sindicato dos Bancários de Pernambuco devem divulgar nota à imprensa e amanhã, quarta-feira (5), deve organizar ato público. Até agora, 100% das agências públicas de Pernambuco aderiram à paralisação. Já em relação aos bancos privados, alguns ainda estão em funcionamento.
Enquanto os bancários pedem reajuste de 12,8% e aumento do piso de R$ 1.250 para R$ 2.290, a Fenaban divulgou em nota proposta de reajuste de 8%, com 0,56% de aumento real e afirmou que está aberta para negociações, mas que "Não há qualquer tentativa por parte do Comando de apresentação de proposta para ser encaminhada aos bancos."
Já a secretária de finanças do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues, afirmou que a proposta da Fenaban não foi aceita pelos bancários e que o Comando Nacional de Greve tenta estabelecer um canal de negociação com a Fenaban, mas não obteve retorno nem foi convidado para reuniões com o representante patronal.
"Hoje o Sindicato vai divulgar nota à imprensa com a avaliação do início da segunda semana de paralisação. E nesta quarta-feira (5) devemos realizar ato público no Centro do Recife, às 9h, para debater a questão da segurança nos bancos."
Até o momento, 70% dos bancos do Estado, privados e públicos (Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco do Brasil), aderiram à greve. Do total, 100% dos bancos públicos aderiram à paralisação, enquanto parte dos bancos privados continuam em funcionamento, graças ao pedido de lliminar solicitado por esses estabelecimentos à Justiça, explica Suzineide Rodrigues.
Por Lara Holanda