sexta-feira, 27 de julho de 2012

Para ex-cientista da Nasa, explorar Marte é fundamental para desenvolvimento humano


                                                          Foto: Igo Bione/JC Imagem


No próximo dia 6 de agosto, uma sonda deverá pousar em Marte. Ou, pelo menos, é o que os cientistas, incluindo o ex-engenheiro da Nasa Mike Comberiate, rezam para que acontece.

Comberiate, pela segunda vez no Recife, falou sobre seus projetos de robótica no início da tarde desta sexta-feira (27) na Campus Party e comentou sobre sua expectativa pela aterrissagem da sonda. Comberiate diz que está ainda mais ansioso porque poucas missões deste tipo dão certo.

Poucas missões a Marte chegam no planeta. A maioria quebra no pouso. Espero que seja diferente com esta, até porque equipamentos muito sofisticados foram desenvolvidos para este projeto?, diz Mike, que diz que a exploração do planeta vermelho é fundamental para o desenvolvimento humano. Sempre que exploramos o universo lá fora, aprendemos muito sobre o mundo aqui embaixo, pondera.

Do JC Online.

Charge - Capitalismo


Professores lançam desafio para construir robô de US$ 10 a ser usado em escolas africanas




Dois professores de engenharia da Universidade da Califórnia-Berkley resolveram lançar um desafio: construir um robô que custe US$ 10 (cerca de R$ 20) para ser utilizado em salas de aula na África.

Qualquer pessoa pode participar do concurso, segundo a revista americana “Wired”.
“Obviamente, dez dólares é... um pouco fantasioso”, disse o professor Ken Goldberg à “Wired”. “Mas quisemos estabelecer um preço que deixasse as pessoas pensando. E, pensando em volume [de produção], não é tão improvável assim.” O limite de preço é flexível, e serve como uma meta para produção em larga escala.

Os equipamentos serão utilizados, afirma Goldberg, como um instrumento para ensinar programação e engenharia. O design vencedor deve ter código aberto, que ficará disponível online. A esperança, diz o cientista, é que educadores no mundo inteiro possam usar o desenho do robô e o software.

“Meu pressentimento é que [o projeto] será inspirador”, diz Goldberg. “As pessoas vão começar a fazer códigos para ele.”

(*Com informações da Wired)

Por que as pilhas deixam de funcionar?

Não jogue pilhas usadas no lixo.
 
 
Pilhas são dispositivos nos quais uma reação espontânea de oxirredução produz corrente elétrica, mas o que faz estes dispositivos pararem de funcionar?

As pilhas só existem pela diferença de potencial (ddp) mantida por um gerador que é movido pelo fluxo de elétrons de um circuito fechado. Com o passar do tempo as pilhas se esgotam, ou seja, deixam de funcionar. Isto ocorre porque após algum tempo a ddp apresenta um valor insuficiente para sustentar uma corrente elétrica e a pilha é considerada esgotada.

É aí que surge a recarga, mas é preciso tomar alguns cuidados para fazer uso desta propriedade: para que uma pilha possa ser recarregada, suas semi-reações devem ser reversíveis, ou seja, precisam ocorrer em sentido oposto às que ocorrem na pilha em uso. Pilhas não recarregáveis podem explodir ao tentar recarregá-las.

Outro cuidado: não deixe as pilhas sem uso dentro dos aparelhos eletrônicos durante um longo tempo, para não ocorrer os chamados vazamentos. As lentas reações de oxirredução podem atacar o invólucro de zinco do interior da pilha, causando sua ruptura e em conseqüência o vazamento da corrosiva pasta ácida, danificando os aparelhos eletrônicos.

Agora uma pergunta: por que as pilhas alcalinas duram mais? Elas duram cerca de cinco vezes mais que as pilhas ácidas. As pilhas alcalinas funcionam com uma pasta básica de NaOH, já as pilhas ácidas com uma solução ácida de NH4Cl. O Hidróxido de sódio (NaOH) possui uma maior condutividade elétrica.

É importante ressaltar que não se deve descartar pilhas usadas em lixo comum, havendo lugares específicos para o descarte apropriado deste material. Procure os postos de recolhimento de pilhas de sua cidade, um exemplo são as agências do Banco Real, elas recolhem este tipo de lixo para uma posterior reciclagem.

Por líria alves de souza