Totalmente dependentes da internet, Google acredita que Chromebooks representem uma evolução (Foto: Divulgação)
Chegaram ao mercado nesta quinta-feira, os primeiros notebooks com o sistema operacional do Google, o Chrome OS. Os chamados Chromebooks inauguram um novo conceito em computação pessoal ao propor uma navegação na nuvem, com dependência total da internet para funcionar.
Os primeiros modelos foram criados pela Samsung e Acer e chegaram às lojas americanas como Amazon e BestBuy. Os preços variam entre US$ 344,99 e US$ 499. As configurações das máquinas não chegam a impressionar: tela de 12,1 polegadas, processador Intel Atom dual-core, porta mini-VGA para o Series 5 da Samsung, e tela de 11,6 polegadas, porta HDMI, câmera HD e Intel Atom dual-core para o Acer Wi-Fi Chromebook.
O grande diferencial é mesmo a total integração com a computação em nuvem. A ideia do Google é que o usuário use apenas serviços online e armazene seus arquivos em um datacenter que pode ser acessado em qualquer outra máquina. Esta é uma vantagem para quem tiver o notebook roubado, por exemplo. Por isso, as duas opções disponíveis atualmente têm apenas 16GB de capacidade interna, irrisório para os padrões atuais.
E como o Chrome OS não permite salvar nenhum tipo de arquivo no HD, essa memória interna serve como um backup automático conectado à nuvem. Quem ainda assim quiser salvar algo localmente pode usar um pendrive, cartão SD ou um HD externo. Também não é possível instalar softwares. Todos os programas estão instalados online, como o pacote Office do Docs, players de música e editor de fotos. Várias aplicações do Google também vão funcionar no modo offline, como Gmail e calendário.
Chegaram ao mercado nesta quinta-feira, os primeiros notebooks com o sistema operacional do Google, o Chrome OS. Os chamados Chromebooks inauguram um novo conceito em computação pessoal ao propor uma navegação na nuvem, com dependência total da internet para funcionar.
Os primeiros modelos foram criados pela Samsung e Acer e chegaram às lojas americanas como Amazon e BestBuy. Os preços variam entre US$ 344,99 e US$ 499. As configurações das máquinas não chegam a impressionar: tela de 12,1 polegadas, processador Intel Atom dual-core, porta mini-VGA para o Series 5 da Samsung, e tela de 11,6 polegadas, porta HDMI, câmera HD e Intel Atom dual-core para o Acer Wi-Fi Chromebook.
O grande diferencial é mesmo a total integração com a computação em nuvem. A ideia do Google é que o usuário use apenas serviços online e armazene seus arquivos em um datacenter que pode ser acessado em qualquer outra máquina. Esta é uma vantagem para quem tiver o notebook roubado, por exemplo. Por isso, as duas opções disponíveis atualmente têm apenas 16GB de capacidade interna, irrisório para os padrões atuais.
E como o Chrome OS não permite salvar nenhum tipo de arquivo no HD, essa memória interna serve como um backup automático conectado à nuvem. Quem ainda assim quiser salvar algo localmente pode usar um pendrive, cartão SD ou um HD externo. Também não é possível instalar softwares. Todos os programas estão instalados online, como o pacote Office do Docs, players de música e editor de fotos. Várias aplicações do Google também vão funcionar no modo offline, como Gmail e calendário.
Os notebooks do Google são totalmente dependentes da internet, e por enquanto, serão mais voltados para usuários avançados, ou aqueles que usam o computador exclusivamente com a web. Apesar de figurar como uma desvantagem, a navegação da nuvem, ou cloud computing representa para muitos analistas o futuro do computador pessoal. A ideia é que tudo esteja disponível na internet, de programas a arquivos pessoais.
Do NE10
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