O programa Sanar, que tem como objetivo enfrentar as doenças tropicais endêmicas que atingem a população de baixa renda, será lançado na próxima sexta-feira (06) pelo Governo do Estado. Será o primeiro programa de ações integradas para combater enfermidades que, pela camada social que afetam, sempre foram consideradas como negligenciadas. O programa vai contar com um investimento de R$ 5,6 milhões.
O Sanar será lançado durante o I Fórum de Mobilização para Enfrentamento das Doenças Negligenciadas de Pernambuco, que acontece nesta sexta, das 8h30 às 17h, no auditório do Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária. O evento contará com a presença do governador Eduardo Campos e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
O QUE É? – Doenças negligenciadas é um termo utilizado para um conjunto de enfermidades causadas por agentes infecciosos ou parasitas, além de serem consideradas endêmicas em populações de baixa renda. São elas: tracoma, doença de chagas, hanseníase, filariose, esquitossomose, helmintíase e tuberculose.
O Sanar vai atuar em 108 municípios prioritários do Estado, escolhidos através do percentual de incidência, priorizando a vigilância epidemiológica e o fortalecimento e capacitação das equipes de atenção básica.
O Sanar será lançado durante o I Fórum de Mobilização para Enfrentamento das Doenças Negligenciadas de Pernambuco, que acontece nesta sexta, das 8h30 às 17h, no auditório do Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária. O evento contará com a presença do governador Eduardo Campos e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
O QUE É? – Doenças negligenciadas é um termo utilizado para um conjunto de enfermidades causadas por agentes infecciosos ou parasitas, além de serem consideradas endêmicas em populações de baixa renda. São elas: tracoma, doença de chagas, hanseníase, filariose, esquitossomose, helmintíase e tuberculose.
O Sanar vai atuar em 108 municípios prioritários do Estado, escolhidos através do percentual de incidência, priorizando a vigilância epidemiológica e o fortalecimento e capacitação das equipes de atenção básica.
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