Um trabalhador da usina nuclear de Fukushima Daiichi morreu neste sábado após sofrer um desmaio, informou a operadora da central, a Tokyo Electric Power Company (Tepco).
O homem, na faixa dos 60 anos, perdeu a consciência quando carregava equipamentos em um edifício da usina. Ele faleceu depois der ser hospitalizado.
A Tepco disse ainda não saber a causa da morte, mas destacou que não foram detectados níveis perigosos de radiação no corpo do funcionário, que trabalhava na usina há apenas dois dias. Segundo a Tepco, o trabalhador usava traje, máscaras e luvas de proteção contra radiação quando ocorreu o incidente.
Foi o primeiro caso de morte ocorrido em Fukushima Daiichi desde que o terremoto e tsunami de 11 de março danificaram a central, causando uma série de explosões, incêndios e vazamentos radioativos, no segundo pior acidente nuclear da história. No dia da tragédia em si, dois funcionários foram encontrados mortos em um porão da central.
Cerca de 80 mil pessoas em um raio de 20 quilômetros a partir da usina foram forçadas a abandonar suas casas por conta dos vazamentos.
A polícia japonesa estima que mais de 24,5 mil pessoas foram mortas pela dupla catástrofe de março. Destas, cerca de 9,5 mil continuam desaparecidas. As informações são da Associated Press.
O homem, na faixa dos 60 anos, perdeu a consciência quando carregava equipamentos em um edifício da usina. Ele faleceu depois der ser hospitalizado.
A Tepco disse ainda não saber a causa da morte, mas destacou que não foram detectados níveis perigosos de radiação no corpo do funcionário, que trabalhava na usina há apenas dois dias. Segundo a Tepco, o trabalhador usava traje, máscaras e luvas de proteção contra radiação quando ocorreu o incidente.
Foi o primeiro caso de morte ocorrido em Fukushima Daiichi desde que o terremoto e tsunami de 11 de março danificaram a central, causando uma série de explosões, incêndios e vazamentos radioativos, no segundo pior acidente nuclear da história. No dia da tragédia em si, dois funcionários foram encontrados mortos em um porão da central.
Cerca de 80 mil pessoas em um raio de 20 quilômetros a partir da usina foram forçadas a abandonar suas casas por conta dos vazamentos.
A polícia japonesa estima que mais de 24,5 mil pessoas foram mortas pela dupla catástrofe de março. Destas, cerca de 9,5 mil continuam desaparecidas. As informações são da Associated Press.
Fonte: Agência Estado
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