Programa oficial pretende investir R$ 3,1 bi para estimular inovação; intenção é oferecer 100 mil bolsas em universidades estrangeiras
Do G1
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira (28) que os primeiros editais e informações sobre inscrições para concessão de bolsas de estudo em universidades estrangeiras serão divulgados na próxima segunda-feira (1º), no site do programa.
As 100 mil bolsas que o governo pretende conceder em quatro anos são parte do programa Ciência sem fronteiras, lançado na última segunda (25). O programa vai investir R$ 3,1 bilhões na oferta bolsas de estudo para brasileiros nas principais universidades do mundo.
Mercadante participou na manhã desta quinta do programa de rádio “Bom Dia Ministro”, transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação.
Na entrevista, afirmou que os recursos federais vão custear 75 mil bolsas, e parcerias com a iniciativa privada serão responsáveis por outras 25 mil.
O foco do programa é a área de exatas, principalmente as engenharias. Segundo o ministro, a cada 50 formandos em graduação no Brasil, apenas um é de cursos de engenharia.
De acordo com o ministro, para os alunos de graduação, o principal critério de seleção é a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), na qual o aluno interessado terá de alcançar no mínimo 600 pontos.
“Esse programa também vai motivar os jovens a estudar cada vez mais. Eles podem ter acesso ao ProUni (Programa Universidade para Todos), entrar numa boa universidade particular. Alunos se motivarão a fazer seus estágios no exterior”, disse o ministro.
Além de enviar talentos brasileiros para se formar no exterior, o programa prevê bolsas de captação de cientistas internacionais interessados em trabalhar no Brasil.
“Precisamos atrair essas lideranças científicas para dar um salto importante na área de tecnologia. Acreditamos que o Brasil é um país em desenvolvimento, vai atrair muitos talentos em pesquisa e desenvolvimento”, disse Mercadante.
Ele também falou que o governo brasileiro estuda negociar com os Estados Unidos a simplificação do processo de vistos de trabalho para facilitar a entrada dos cientistas e estudantes brasileiros. Está em estudo também agilizar a concessão de visto de trabalho para cientistas de alto nível que vêm para o Brasil.
“Não podemos criar a mesma exigência. No mundo inteiro, há uma distinção, e no Brasil precisamos também criar essa distinção”, disse.
As 100 mil bolsas que o governo pretende conceder em quatro anos são parte do programa Ciência sem fronteiras, lançado na última segunda (25). O programa vai investir R$ 3,1 bilhões na oferta bolsas de estudo para brasileiros nas principais universidades do mundo.
Mercadante participou na manhã desta quinta do programa de rádio “Bom Dia Ministro”, transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação.
Na entrevista, afirmou que os recursos federais vão custear 75 mil bolsas, e parcerias com a iniciativa privada serão responsáveis por outras 25 mil.
O foco do programa é a área de exatas, principalmente as engenharias. Segundo o ministro, a cada 50 formandos em graduação no Brasil, apenas um é de cursos de engenharia.
De acordo com o ministro, para os alunos de graduação, o principal critério de seleção é a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), na qual o aluno interessado terá de alcançar no mínimo 600 pontos.
“Esse programa também vai motivar os jovens a estudar cada vez mais. Eles podem ter acesso ao ProUni (Programa Universidade para Todos), entrar numa boa universidade particular. Alunos se motivarão a fazer seus estágios no exterior”, disse o ministro.
Além de enviar talentos brasileiros para se formar no exterior, o programa prevê bolsas de captação de cientistas internacionais interessados em trabalhar no Brasil.
“Precisamos atrair essas lideranças científicas para dar um salto importante na área de tecnologia. Acreditamos que o Brasil é um país em desenvolvimento, vai atrair muitos talentos em pesquisa e desenvolvimento”, disse Mercadante.
Ele também falou que o governo brasileiro estuda negociar com os Estados Unidos a simplificação do processo de vistos de trabalho para facilitar a entrada dos cientistas e estudantes brasileiros. Está em estudo também agilizar a concessão de visto de trabalho para cientistas de alto nível que vêm para o Brasil.
“Não podemos criar a mesma exigência. No mundo inteiro, há uma distinção, e no Brasil precisamos também criar essa distinção”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário