Empresa israelense cria bateria que pode substituir combustíveis fósseis no futuro. O modelo usa um sistema que mescla alumínio e ar para alcançar altos níveis de eficiência energética
A empresa israelense Phinergy criou uma bateria que pode substituir combustíveis fósseis no futuro. O modelo usa um sistema que mescla alumínio e ar para alcançar altos níveis de eficiência energética.
A tecnologia ainda está em testes para alcançar o desempenho máximo. É possível que a bateria equipada com placas de alumínio alcance 1.600 quilômetros de autonomia em veículos elétricos. Segundo a empresa, cada placa de alumínio pode fornecer a energia necessária para percorrer 36 quilômetros.
A bateria usa uma placa de alumínio como ânion e o ar como cátion. Essa reação resulta em energia. A equação química é de quatro átomos de alumínio para três moléculas de oxigênio e seis moléculas de água. O processo forma o óxido de alumínio hidratado.
Segundo a fabricante, o alumínio é ecológico e um material de fácil reciclagem. A técnica de baterias de alumínio e ar já foi usada antes por militares. Desde 2002, estuda-se um novo método de usar o sistema como uma alternativa para que os carros elétricos tenham um desempenho parecido com os modelos movidos a combustão interna.
A previsão é que o dispositivo esteja disponível comercialmente em 2017. Apesar da eficiência ecológica, a aplicação dessa nova tecnologia verde ainda gera dúvidas sobre seus impactos no meio ambiente. Além disso, a substituição dessas placas de alumínio é algo que ainda não foi divulgado pela empresa.
A tecnologia ainda está em testes para alcançar o desempenho máximo. É possível que a bateria equipada com placas de alumínio alcance 1.600 quilômetros de autonomia em veículos elétricos. Segundo a empresa, cada placa de alumínio pode fornecer a energia necessária para percorrer 36 quilômetros.
A bateria usa uma placa de alumínio como ânion e o ar como cátion. Essa reação resulta em energia. A equação química é de quatro átomos de alumínio para três moléculas de oxigênio e seis moléculas de água. O processo forma o óxido de alumínio hidratado.
Segundo a fabricante, o alumínio é ecológico e um material de fácil reciclagem. A técnica de baterias de alumínio e ar já foi usada antes por militares. Desde 2002, estuda-se um novo método de usar o sistema como uma alternativa para que os carros elétricos tenham um desempenho parecido com os modelos movidos a combustão interna.
A previsão é que o dispositivo esteja disponível comercialmente em 2017. Apesar da eficiência ecológica, a aplicação dessa nova tecnologia verde ainda gera dúvidas sobre seus impactos no meio ambiente. Além disso, a substituição dessas placas de alumínio é algo que ainda não foi divulgado pela empresa.
Vanessa Daraya
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