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Matemática
Carlos André, professor de matemática do Complexo Educacional Damásio de Jesus, diz que com relação ao edital do concurso cancelado o conteúdo programático mudou bastante, passando a abranger outros tópicos não explorados anteriormente, como geometria e itens de matemática financeira.
Carlos André, professor de matemática do Complexo Educacional Damásio de Jesus, diz que com relação ao edital do concurso cancelado o conteúdo programático mudou bastante, passando a abranger outros tópicos não explorados anteriormente, como geometria e itens de matemática financeira.
Ele afirma que o Cespe costuma dar prioridade aos seguintes tópicos: problemas envolvendo máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum, parte de divisão e razão proporcional direta, inversa e composta, regra de três simples, juros simples e compostos. Já em geometria plana os conceitos normalmente mais abordados são as principais figuras planas e volume do paralelepípedo e do cubo.
“As antigas bancas que faziam os concursos dos Correios cobravam as disciplinas de forma mais direta e objetiva. Já o Cespe costuma exigir um pouco mais de interpretação nas questões e isso demanda um pouco mais de atenção do candidato. Por isso, ele deve treinar as questões anteriores para se habituar com a maneira como são cobradas", diz.
Informática
Roberto Andrade, professor de informática do Centro de Estudos da Língua Portuguesa (Celp), alerta que os tópicos do conteúdo programático apenas citam os softwares e conceitos que serão cobrados, mas não especificam o que será exigido em cada software, obrigando o candidato a realizar um estudo bem amplo de cada assunto. Ele diz que devem ser observadas as “pegadinhas” e o jogo de palavras (somente, todas, obrigatoriamente, pode, permite etc), bem como a terminologia técnica e as siglas sempre presentes nas questões, tais como Wi-Fi, ADSL, PLC, CISC, FTP. “O Cespe é uma banca examinadora antenada com as novidades tecnológicas”, diz.
Ele afirma que os assuntos mais sobrados serão internet/redes (www, correio eletrônico, e-mail e webmail, protocolos de aplicação (HTTP, HTTPS, SMTP, POP, IMAP, FTP), browser, Firewall (Proxy) e as novidades da Web 2.0 (armazenamento e ferramentas online); sistema operacional (Windows e conceitos básicos de hardware, manipulação de arquivos (copiar, colar, recortar, fechar e suas teclas de atalho), extensão dos arquivos (.pptx, .docx, .xlsx), painel de controle, memórias principais (ROM e RAM) e secundárias (CD, DVD, Bluray, HD), componentes do computador (modem, placa de rede, vídeo) e periféricos (impressora, teclado, scanner); suíte Office – Word, Excel e Powerpoint (edição e formatação de texto, salvar arquivos, fórmulas e funções do Excel) e produção e exibição de slides.
Ele recomenda que o candidato estude a parte teórica básica de um tema, depois pratique o maior número de questões para que as dúvidas apareçam e os estudos sejam aprofundados. “O candidato deve começar pelos temas mais difíceis e que desagradam, pois quando ficar cansado terão sobrado apenas os temas mais fáceis, e só deve passar para outro tema depois de esgotar todas as possibilidades”, indica.
Português
Carlos Calil, professor de português do Curso Robortella, diz que o Cespe/UNB tem tradição em alguns tópicos de português e, por isso, há questões que sempre apresentam em suas provas.
Roberto Andrade, professor de informática do Centro de Estudos da Língua Portuguesa (Celp), alerta que os tópicos do conteúdo programático apenas citam os softwares e conceitos que serão cobrados, mas não especificam o que será exigido em cada software, obrigando o candidato a realizar um estudo bem amplo de cada assunto. Ele diz que devem ser observadas as “pegadinhas” e o jogo de palavras (somente, todas, obrigatoriamente, pode, permite etc), bem como a terminologia técnica e as siglas sempre presentes nas questões, tais como Wi-Fi, ADSL, PLC, CISC, FTP. “O Cespe é uma banca examinadora antenada com as novidades tecnológicas”, diz.
Ele afirma que os assuntos mais sobrados serão internet/redes (www, correio eletrônico, e-mail e webmail, protocolos de aplicação (HTTP, HTTPS, SMTP, POP, IMAP, FTP), browser, Firewall (Proxy) e as novidades da Web 2.0 (armazenamento e ferramentas online); sistema operacional (Windows e conceitos básicos de hardware, manipulação de arquivos (copiar, colar, recortar, fechar e suas teclas de atalho), extensão dos arquivos (.pptx, .docx, .xlsx), painel de controle, memórias principais (ROM e RAM) e secundárias (CD, DVD, Bluray, HD), componentes do computador (modem, placa de rede, vídeo) e periféricos (impressora, teclado, scanner); suíte Office – Word, Excel e Powerpoint (edição e formatação de texto, salvar arquivos, fórmulas e funções do Excel) e produção e exibição de slides.
Ele recomenda que o candidato estude a parte teórica básica de um tema, depois pratique o maior número de questões para que as dúvidas apareçam e os estudos sejam aprofundados. “O candidato deve começar pelos temas mais difíceis e que desagradam, pois quando ficar cansado terão sobrado apenas os temas mais fáceis, e só deve passar para outro tema depois de esgotar todas as possibilidades”, indica.
Português
Carlos Calil, professor de português do Curso Robortella, diz que o Cespe/UNB tem tradição em alguns tópicos de português e, por isso, há questões que sempre apresentam em suas provas.
Calil recomenda estudar o emprego de pronomes, os tempos e os modos verbais e seu reconhecimento e, principalmente o emprego das conjunções, além de concordância verbal e nominal e crase - nesse último caso se atentando a regras de regência verbal, de pronomes demonstrativos, substantivos femininos e masculinos e nomes de lugares.
De acordo com ele, a preferência da banca examinadora é por textos dissertativos, versando sobre tema da atualidade e, de preferência, ligados a assuntos pertinentes ao concurso, predominando a linguagem denotativa (própria) e a conotativa (figurada). Por isso, pede-se que o candidato identifique as palavras-chaves (palavras principais) dentro de um texto, dividindo-o em parágrafos.
De acordo com ele, o candidato deverá ficar atento às questões que envolvem a morfologia e sintaxe como coordenação, subordinação, concordância e regência.
Teste físico
Para quem for concorrer aos cargos de carteiro e operador de triagem e transbordo haverá ainda teste físico, com barra fixa, teste de corrida de 12 minutos e testes de dinamometria.
Para quem for concorrer aos cargos de carteiro e operador de triagem e transbordo haverá ainda teste físico, com barra fixa, teste de corrida de 12 minutos e testes de dinamometria.
Elon Junior, especialista em preparação física para concursos da EFFísica, diz que o candidato deve começar a treinar desde já e não esperar para praticar exercícios após a divulgação da lista de aprovados na prova objetiva. “O tempo da prova objetiva até o dia do teste físico gira em torno de duas a quatro semanas, tempo insuficiente para ganho de performance em determinados exercícios, principalmente o da barra”, diz.
Para quem não tem o hábito de fazer exercícios, ele recomenda treino de no mínimo uma hora por dia, durante três vezes por semana, de preferência no horário da manhã, para também deixar o candidato mais disposto para os estudos. Já quem está acostumado a se exercitar pode manter o mesmo tempo diário, treinando de segunda a sábado e dividindo os testes por dia. Exemplo: de segunda, quarta e sexta trabalha três tipos de exercícios e na terça, quinta e sábado trabalha outros dois tipos.
Na véspera da prova física, recomenda-se descansar. O professor aconselha ingerir alimentos ricos em carboidratos para gerar energia no dia da prova. Elon Junior recomenda ainda que o candidato evite até o teste esportes de contato e atividades radicais, como lutas em geral, futebol, handebol, escalada, rapel e trilhas, pois indisposições, cãibras e contusões não serão levadas em consideração na hora da prova.
Na véspera da prova física, recomenda-se descansar. O professor aconselha ingerir alimentos ricos em carboidratos para gerar energia no dia da prova. Elon Junior recomenda ainda que o candidato evite até o teste esportes de contato e atividades radicais, como lutas em geral, futebol, handebol, escalada, rapel e trilhas, pois indisposições, cãibras e contusões não serão levadas em consideração na hora da prova.
Quanto à corrida, o professor orienta que os candidatos comecem a treinar em horários diurnos, em ciclovias ou pistas de atletismo para simularem o dia da prova e se adaptar ao fator tempo, tipo de solo e o lado psicológico de correr em voltas.
“O candidato precisa ainda se familiarizar com os dinamômetros, aparelhos que medem a força da musculatura exigida (mão, dorso e escapula), para não ser pego de surpresa no dia do teste”, diz.
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