O Dia do Pescador é comemorado em 29 de junho, data em que é comemorado também o Dia de São Pedro, apóstolo pescador e padroeiro dos pescadores. Este santo representa para os mesmos, proteção e boa pesca.
Os pescadores que vivem de sua própria produção são bastante comuns no Brasil. No entanto, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela poluição das águas e pela pesca esportiva de pessoas que, sem licença e sem consciência ambiental, pescam quantidades superiores à permitida.
Com isso, percebe-se o quanto o equilíbrio da natureza é importante, não só para a economia pesqueira, como para todos que dependem ou não dela
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Pescaria - No que diz respeito à economia, existem dois tipos de pesca: a artesanal, exercida pelo proprietário do meio de produção, sozinho, em parceria ou sociedade, e a empresarial, que contrata terceiros e geralmente é feita em embarcações. A primeira é responsável pelo abastecimento do mercado interno e a segunda é voltada a processos industriais e à exportação.
Já no que diz respeito aos locais de pesca, existem as pescas em locais fechados e ao ar livre. A pesca em locais fechados, como os clubes e parques próprios, tem regras específicas. A pesca ao ar livre exige um documento: a licença de pescador amador, que obriga o mesmo a pescar somente com isca natural ou artificial e estabelece um limite de captura e um tamanho mínimo. Quem é pego pela fiscalização pescando sem a carteirinha tem que pagar uma multa de R$ 41,00 por quilo.
A fiscalização da pesca é realizada pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente -Feema, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, por policiais florestais e Organizações Não Governamentais -ONGs. A fiscalização serve também para evitar que se pesque na época da piracema, período de reprodução dos peixes.
Fonte: UFGNet
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