O Sudão do Sul ergueu sua própria bandeira pela primeira vez neste sábado (9), diante de uma multidão de cidadãos e autoridades internacionais que se reuniram na nova capital do país, Juba, para celebrar o nascimento do mais novo país do mundo. O Sudão do Sul se tornou oficialmente independente do restante do Sudão à meia noite deste sábado, pelo horário local, final da tarde de ontem em Brasília.
Durante uma cerimônia ao meio-dia local deste sábado, o líder do Parlamento leu a proclamação de independência enquanto a bandeira do Sudão era baixada e a bandeira do Sudão do Sul era hasteada, em meio à forte aclamação da multidão presente. "Aleluia", gritou um residente, enquanto outros estavam em lágrimas.
O secretário das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o ex-secretário de Estado norte-americano Colin Powell, e dezenas de outros líderes mundiais estavam presentes à cerimônia, sob sol forte, recepcionados pelo presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, personagem impopular em Juba, foi recebido com exclamações da multidão, surpresa com sua presença.
Milhares de residentes do Sudão do Sul aglomeraram-se na área próxima à celebração, deixando seus organizadores surpresos, inclusive pela falta de lugares aos chefes de Estado e outros vips. O calor intenso levou muitos pessoas a serem atendidas pela Cruz Vermelha. "Estamos estupefatos. Não sabíamos que o mundo todo se uniria a nós para celebrar", disse o mestre de cerimônias.
As tribos negras africanas do sul do Sudão e a maioria árabe do norte enfrentaram-se em duas guerras civis durante mais de cinco décadas. Na mais recente delas, entre 1983 e 2005, cerca de 2 milhões de pessoas morreram. Um acordo de paz foi estabelecido em 2005, levando à declaração de independência neste sábado.
Os Estados Unidos anunciaram hoje o reconhecimento do Sudão do Sul como um Estado independente e soberano. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a independência é um tributo às gerações de sudaneses do sul que "lutaram por esse dia". A secretária de Estado, Hillary Clinton, disse, em nota, que os Estados Unidos continuarão sendo parceiros do Sudão do Sul, que busca construir uma sociedade livre, democrática e inclusiva.Fonte: Agência Estado
O Sudão do Sul ergueu sua própria bandeira pela primeira vez neste sábado (9), diante de uma multidão de cidadãos e autoridades internacionais que se reuniram na nova capital do país, Juba, para celebrar o nascimento do mais novo país do mundo. O Sudão do Sul se tornou oficialmente independente do restante do Sudão à meia noite deste sábado, pelo horário local, final da tarde de ontem em Brasília.
Durante uma cerimônia ao meio-dia local deste sábado, o líder do Parlamento leu a proclamação de independência enquanto a bandeira do Sudão era baixada e a bandeira do Sudão do Sul era hasteada, em meio à forte aclamação da multidão presente. "Aleluia", gritou um residente, enquanto outros estavam em lágrimas.
O secretário das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o ex-secretário de Estado norte-americano Colin Powell, e dezenas de outros líderes mundiais estavam presentes à cerimônia, sob sol forte, recepcionados pelo presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, personagem impopular em Juba, foi recebido com exclamações da multidão, surpresa com sua presença.
Milhares de residentes do Sudão do Sul aglomeraram-se na área próxima à celebração, deixando seus organizadores surpresos, inclusive pela falta de lugares aos chefes de Estado e outros vips. O calor intenso levou muitos pessoas a serem atendidas pela Cruz Vermelha. "Estamos estupefatos. Não sabíamos que o mundo todo se uniria a nós para celebrar", disse o mestre de cerimônias.
As tribos negras africanas do sul do Sudão e a maioria árabe do norte enfrentaram-se em duas guerras civis durante mais de cinco décadas. Na mais recente delas, entre 1983 e 2005, cerca de 2 milhões de pessoas morreram. Um acordo de paz foi estabelecido em 2005, levando à declaração de independência neste sábado.
Os Estados Unidos anunciaram hoje o reconhecimento do Sudão do Sul como um Estado independente e soberano. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a independência é um tributo às gerações de sudaneses do sul que "lutaram por esse dia". A secretária de Estado, Hillary Clinton, disse, em nota, que os Estados Unidos continuarão sendo parceiros do Sudão do Sul, que busca construir uma sociedade livre, democrática e inclusiva.
Durante uma cerimônia ao meio-dia local deste sábado, o líder do Parlamento leu a proclamação de independência enquanto a bandeira do Sudão era baixada e a bandeira do Sudão do Sul era hasteada, em meio à forte aclamação da multidão presente. "Aleluia", gritou um residente, enquanto outros estavam em lágrimas.
O secretário das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o ex-secretário de Estado norte-americano Colin Powell, e dezenas de outros líderes mundiais estavam presentes à cerimônia, sob sol forte, recepcionados pelo presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, personagem impopular em Juba, foi recebido com exclamações da multidão, surpresa com sua presença.
Milhares de residentes do Sudão do Sul aglomeraram-se na área próxima à celebração, deixando seus organizadores surpresos, inclusive pela falta de lugares aos chefes de Estado e outros vips. O calor intenso levou muitos pessoas a serem atendidas pela Cruz Vermelha. "Estamos estupefatos. Não sabíamos que o mundo todo se uniria a nós para celebrar", disse o mestre de cerimônias.
As tribos negras africanas do sul do Sudão e a maioria árabe do norte enfrentaram-se em duas guerras civis durante mais de cinco décadas. Na mais recente delas, entre 1983 e 2005, cerca de 2 milhões de pessoas morreram. Um acordo de paz foi estabelecido em 2005, levando à declaração de independência neste sábado.
Os Estados Unidos anunciaram hoje o reconhecimento do Sudão do Sul como um Estado independente e soberano. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a independência é um tributo às gerações de sudaneses do sul que "lutaram por esse dia". A secretária de Estado, Hillary Clinton, disse, em nota, que os Estados Unidos continuarão sendo parceiros do Sudão do Sul, que busca construir uma sociedade livre, democrática e inclusiva.
Fonte: Agência Estado
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