O polo sul de Marte tem 30 vezes mais gelo do que se acreditava, o que sugere que o planeta foi certa vez um lugar muito úmido, revela a agência espacial americana (Nasa).
A partir de dados obtidos pela sonda na órbita de Marte, os pesquisadores descobriram "grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera presa em pedaços sólidos de gelo seco", assinala a Nasa em um estudo publicado na quinta-feira na revista Science.
"Estes resultados se somam à crescente evidência de que há muito tempo Marte tinha uma atmosfera de dióxido de carbono mais densa e com corpos dágua".
O depósito de gelo tem quase 3.000 km cúbicos, similar ao volume do Lago Superior, o maior dos cinco Grandes Lagos da América do Norte, destaca a Nasa.
"Já sabíamos que Marte tinha uma pequena camada perene de dióxido de carbono congelado na parte superior, mas este depósito enterrado apresenta cerca de 30 vezes mais gelo seco que o estimado previamente," disse o autor do artigo, Roger Phillips, do Instituto de Pesquisas Southwest, em Boulder (Colorado).
A partir de dados obtidos pela sonda na órbita de Marte, os pesquisadores descobriram "grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera presa em pedaços sólidos de gelo seco", assinala a Nasa em um estudo publicado na quinta-feira na revista Science.
"Estes resultados se somam à crescente evidência de que há muito tempo Marte tinha uma atmosfera de dióxido de carbono mais densa e com corpos dágua".
O depósito de gelo tem quase 3.000 km cúbicos, similar ao volume do Lago Superior, o maior dos cinco Grandes Lagos da América do Norte, destaca a Nasa.
"Já sabíamos que Marte tinha uma pequena camada perene de dióxido de carbono congelado na parte superior, mas este depósito enterrado apresenta cerca de 30 vezes mais gelo seco que o estimado previamente," disse o autor do artigo, Roger Phillips, do Instituto de Pesquisas Southwest, em Boulder (Colorado).
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