Os principais tipos são, o agressivo, mal humorado, manipulador, centralizador e sem limites. O chefe ideal deve ser participativo
Da Redação do G1
O chefe agressivo existe em muitas empresas. É aquele que fala alto, inclusive palavrões. “Um bom exemplo é o filme ‘O diabo veste Prada’. A personagem Miranda já chega ao trabalho gritando com as pessoas”, lembra Stefania Giannoni, especialista em desenvolvimento de pessoas.
A especialista orienta a não bater de frente com este tipo de chefe. O melhor é conversar. “Dizer claramente: 'se estou errada, pode me corrigir, mas me sinto humilhada quando você grita comigo'”.
Mal humorado
“Esse é o perfil mais difícil, porque ele acaba contaminando o meio ambiente”, comenta Stefania. Neste caso a especialista diz que o melhor é esperar a hora certa para falar este tipo de chefe. “É bom conhecê-lo muito bem e saber o momento certo de se colocar, aproveitar os momentos que ele está de bom humor para conseguir as coisas, para dar a nossa opinião e quando ele estiver chateado, respeitar”, completa a especialista.
Manipulador
Com este tipo de chefe é importante se posicionar. “Eu vou me colocar, dizer o que eu julgo que é correto, a forma que eu estou pensado e vou tentar sentir se há abertura, mas claro que a decisão é dele”
Centralizador
Normalmente este tipo de chefe quer fazer tudo e não dá autonomia aos funcionários.
Às vezes, até por medo de que as pessoas tenham um crescimento maior do que o dele, ele centraliza as atividades e decisões e não deixa as pessoas crescerem.
“Ganhe a confiança do chefe”, alerta Stefania. “Procure saber o que ele valoriza. Como é que ele gostaria que tal atividade fosse feita? Ele vai se sentir mais confiante e consequentemente ele vai começar a delegar mais tarefas”, afirma.
Sem limites
Ele só quer saber de trabalhar, chega às sete da manhã e trabalha até dez da noite. Sempre exige mais e a cada dia traz uma novidade. “É importante saber negociar, mostrar que você tem outras responsabilidades, como cuidar da família ou estudar”, diz.
Cada funcionário tem um nível de tolerância. "Tente estipular um limite. Por exemplo, ‘vou ficar mais seis, oito meses na empresa, porque tenho um objetivo para alcançar lá dentro’", indica a especilista.
Se o sinal fechou com o chefe, a relação está insuportável, é melhor começar a pensar numa nova oportunidade. "Sessenta e seis por cento das pessoas se desligam das organizações por causa dos chefes”, declara Stefania.
Um bom exemplo acontece em uma empresa de tecnologia na área de finanças. Uma vez por ano é feita uma avaliação dos chefes e são os funcionários que dão esse retorno. Eles têm que responder a um questionário e dizer, por exemplo, se o chefe está sabendo se comunicar com os empregados, se ele está sendo profissional no relacionamento com esses funcionários, se está dividindo bem as tarefas e até se ele defende a equipe
O chefe ideal é o chefe participativo. Ele ouve as pessoas, aceita sugestões, argumenta, se posiciona, mas ao mesmo tempo dá oportunidades. "No sucesso somos todos ganhadores e no fracasso e no erro, todos perdemos, toda equipe, toda a empresa perdeu”, declara a especialista.
A especialista orienta a não bater de frente com este tipo de chefe. O melhor é conversar. “Dizer claramente: 'se estou errada, pode me corrigir, mas me sinto humilhada quando você grita comigo'”.
Mal humorado
“Esse é o perfil mais difícil, porque ele acaba contaminando o meio ambiente”, comenta Stefania. Neste caso a especialista diz que o melhor é esperar a hora certa para falar este tipo de chefe. “É bom conhecê-lo muito bem e saber o momento certo de se colocar, aproveitar os momentos que ele está de bom humor para conseguir as coisas, para dar a nossa opinião e quando ele estiver chateado, respeitar”, completa a especialista.
Manipulador
Com este tipo de chefe é importante se posicionar. “Eu vou me colocar, dizer o que eu julgo que é correto, a forma que eu estou pensado e vou tentar sentir se há abertura, mas claro que a decisão é dele”
Centralizador
Normalmente este tipo de chefe quer fazer tudo e não dá autonomia aos funcionários.
Às vezes, até por medo de que as pessoas tenham um crescimento maior do que o dele, ele centraliza as atividades e decisões e não deixa as pessoas crescerem.
“Ganhe a confiança do chefe”, alerta Stefania. “Procure saber o que ele valoriza. Como é que ele gostaria que tal atividade fosse feita? Ele vai se sentir mais confiante e consequentemente ele vai começar a delegar mais tarefas”, afirma.
Sem limites
Ele só quer saber de trabalhar, chega às sete da manhã e trabalha até dez da noite. Sempre exige mais e a cada dia traz uma novidade. “É importante saber negociar, mostrar que você tem outras responsabilidades, como cuidar da família ou estudar”, diz.
Cada funcionário tem um nível de tolerância. "Tente estipular um limite. Por exemplo, ‘vou ficar mais seis, oito meses na empresa, porque tenho um objetivo para alcançar lá dentro’", indica a especilista.
Se o sinal fechou com o chefe, a relação está insuportável, é melhor começar a pensar numa nova oportunidade. "Sessenta e seis por cento das pessoas se desligam das organizações por causa dos chefes”, declara Stefania.
Um bom exemplo acontece em uma empresa de tecnologia na área de finanças. Uma vez por ano é feita uma avaliação dos chefes e são os funcionários que dão esse retorno. Eles têm que responder a um questionário e dizer, por exemplo, se o chefe está sabendo se comunicar com os empregados, se ele está sendo profissional no relacionamento com esses funcionários, se está dividindo bem as tarefas e até se ele defende a equipe
O chefe ideal é o chefe participativo. Ele ouve as pessoas, aceita sugestões, argumenta, se posiciona, mas ao mesmo tempo dá oportunidades. "No sucesso somos todos ganhadores e no fracasso e no erro, todos perdemos, toda equipe, toda a empresa perdeu”, declara a especialista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário