32,5 milhões de veículos circularam pelas ruas brasileiras em 2010; a frota de motocicletas registrou aumento de 12%
Da Redação do G1
A frota brasileira de veículos cresceu 8,4% em 2010, em comparação a 2009, apontou o levantamento da frota circulante feito anualmente pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). Em 2010, circularam pelas ruas e estradas brasileiras 32,5 milhões de veículos, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. A idade média do veículo passou de 8 anos e 10 meses para 8 anos e 8 meses.
A renovação parece lenta, comparada à entrada de novos veículos no mercado, mas há um grande número de veículos antigos em circulação, 67% da frota tem de 4 a 20 anos. Com mais de 20 anos, há 1,3 milhão de unidades, ou 4%. Existem no Brasil atualmente 5,9 habitantes por veículo. Eram 8,4 em 2000.
A frota de motocicletas registrou aumento de 12% de 2009 a 2010, chegando a 10,6 milhões de unidades, das quais 62% tem até 5 anos de idade.
O estudo feito pelo sindicato baseia-se na venda de veículos ao mercado interno. São feitos cálculos por modelo, considerando-se um índice médio de mortalidade de 1,5% ao ano para a linha leve: 1% por perda total em acidentes e 0,5% por roubo sem recuperação. Na linha pesada, esse índice é de 1% ao ano, pois praticamente não existe roubo de caminhões e ônibus sem recuperação.
O levantamento ainda conclui que, com estimativa de crescimento médio de 7,4% ao ano a partir de 2011, a frota circulante de veículos será superior a 46,5 milhões de unidades em 2015. A de motos será superior a 15,5 milhões, com crescimento anual estimado de 10%.
A renovação parece lenta, comparada à entrada de novos veículos no mercado, mas há um grande número de veículos antigos em circulação, 67% da frota tem de 4 a 20 anos. Com mais de 20 anos, há 1,3 milhão de unidades, ou 4%. Existem no Brasil atualmente 5,9 habitantes por veículo. Eram 8,4 em 2000.
A frota de motocicletas registrou aumento de 12% de 2009 a 2010, chegando a 10,6 milhões de unidades, das quais 62% tem até 5 anos de idade.
O estudo feito pelo sindicato baseia-se na venda de veículos ao mercado interno. São feitos cálculos por modelo, considerando-se um índice médio de mortalidade de 1,5% ao ano para a linha leve: 1% por perda total em acidentes e 0,5% por roubo sem recuperação. Na linha pesada, esse índice é de 1% ao ano, pois praticamente não existe roubo de caminhões e ônibus sem recuperação.
O levantamento ainda conclui que, com estimativa de crescimento médio de 7,4% ao ano a partir de 2011, a frota circulante de veículos será superior a 46,5 milhões de unidades em 2015. A de motos será superior a 15,5 milhões, com crescimento anual estimado de 10%.
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