Cerca de 500 trabalhadores foram demitidos pelas empresas que estão construindo a Refinaria Abreu e Lima e a Petroquímica Suape nos últimos 17 dias, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada no Estado de Pernambuco (Sintepav), Aldo Amaral. "Isso ocorreu como forma de retaliação por causa da greve", argumentou. Os operários fizeram uma paralisação em fevereiro último. A greve foi de 23 dias no primeiro consórcio onde começou o movimento.
Entre os demitidos estão os funcionários Cristina Maria da Silva e Joab Marques. A primeira representava os trabalhadores na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na fábrica petroquímica (consórcio da Construtora Odebrecht) e o segundo era membro da comissão de trabalhadores eleita pelo Sintepav para representar os funcionários da Galvão Engenharia.
Amaral informou que o sindicato está analisando quais as medidas judiciais viáveis para reintegrar os funcionários que representavam os trabalhadores e foram demitidos sem justa causa. "Apenas pessoas que confiam na ausência do direito tomam uma atitude de demitir um cipeiro sem justa causa, porque a Constituição Federal garante a sua estabilidade", disse o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPT-PE), Fábio André de Farias.
Entre os demitidos estão os funcionários Cristina Maria da Silva e Joab Marques. A primeira representava os trabalhadores na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na fábrica petroquímica (consórcio da Construtora Odebrecht) e o segundo era membro da comissão de trabalhadores eleita pelo Sintepav para representar os funcionários da Galvão Engenharia.
Amaral informou que o sindicato está analisando quais as medidas judiciais viáveis para reintegrar os funcionários que representavam os trabalhadores e foram demitidos sem justa causa. "Apenas pessoas que confiam na ausência do direito tomam uma atitude de demitir um cipeiro sem justa causa, porque a Constituição Federal garante a sua estabilidade", disse o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPT-PE), Fábio André de Farias.
Jamildo Melo |
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