A caminhada aconteceu no bairro da Boa Vista, área central do Recife
Foto: Vanessa Araújo/ NE10
Mais de mil pessoas participaram de uma passeata em oposição à Marcha da Maconha, que aconteceu no bairro do Recife na tarde deste domingo (22). Pastores, membros de igrejas evangélicas e de outros segmentos da sociedade da civil levantaram a bandeira da não descriminalização das drogas e da afirmação dos valores da famílias pelas ruas do centro da cidade.
A manifestação, liderada pelo presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o deputador estadual e pastor Cleiton Collins, do PSC, durou cerca de duas horas. Seguindo um trio, a caminhada aconteceu no bairro da Boa Vista, partindo da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na área central do Recife, e percorrendo as Avenidas Mário Melo e Cruz Cabugá, Rua do Hospício, Avenida Conde da Boa Vista e Rua da Aurora.
A manifestação, liderada pelo presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o deputador estadual e pastor Cleiton Collins, do PSC, durou cerca de duas horas. Seguindo um trio, a caminhada aconteceu no bairro da Boa Vista, partindo da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na área central do Recife, e percorrendo as Avenidas Mário Melo e Cruz Cabugá, Rua do Hospício, Avenida Conde da Boa Vista e Rua da Aurora.
Segundo o pastor Cleiton Collins, o evento teve dois dias para se organizar. "Ficamos aguardando um posicionamento do Ministério Público depois de termos pedido a proibição da Marcha da maconha, que é uma apologia às drogas. É um crime", afirmou.
Para o médico e membro da Federação Pernambucana de Residências Terapêuticas, Marcelo Machado, o ato pode alertar as pessoas que a questão das drogas é um problema de saúde pública. "Já vivemos uma epidemia de crack. O percurso do vício tem como porta de entrada, muitas vezes, a maconha, que é uma droga psicotrópica e que agrava problemas de surtos psicóticos, por exemplo", conta.
A auxiliar de serviços gerais Gilvânia Batista, 43 anos, acredita que a manifestação é uma forma de defender os direitos da família. "Temos que estar atentos aos problemas que afetam as famílias, principalmente no que diz respeito à entrada dos jovens no mundo das drogas". Ela também faz parte de um grupo de uma igreja evangélica no bairro do Curado IV e tenta conscientizar os jovens para não usar drogas.
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